Na conclusão da saga, Twilight of Giants, Tavis novamente precisa agir para salvar não só sua esposa, a rainha Brianna, mas também para salvar seu filho. Na conclusão, a proporção dos inimigos aumenta absurdamente e a batalha final toma proporções épicas. De um lado um titã imortal do vale do crepúsculo que deseja criar o filho de Brianna para ser o próximo imperador do grande reino de Ostória, e de outro, uma aliança entre os “giant-kins” (chamarei de agigantados), das raças firbolgs, verbeegs e fomorians que desejam matar a criança, pois um respeitado profeta anteviu que a criança traria grande destruição ao mundo, e em especial, aos agigantados.
Neste contexto, o companheiro de Tavis, Basil sugere que a única forma de salvar sua família é encontrando uma arma mítica que teria sido de um deus, o machado Sky Cleaver, cuja lenda diz poder cortar qualquer coisa, até mesmo uma montanha inteira.
Um dos pontos altos da aventura é a perseguição que ocorre logo no início do romance, sendo Brianna ainda grávida, e prestes a dar a luz, o alvo de ataques de gigantes e agigantados. O nascimento da criança é todo um episódio muito tenso e (confesso) chegou a me deixar apreensivo e quase enjoado.
Acontecem muitas reviravoltas até o confronto final formando um desfecho proporcional para a saga. No final, a sensação de ter conhecido parte de um universo ficcional improvável, mas instigante. Como conjunto, para quem curte fantasia, definitivamente vale a leitura desta trilogia.
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