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Alynna – Laís Menini e Dan Arrows

Alynna é uma HQ no estilo Mangá que adquiri via financiamento coletivo. Conta a história de uma  uma repórter investigativa com poderes psíquicos.  O artista Dan Arrows tem um traço muito elegante e limpo, transmitindo bem a narrativa visual e dá ao leitor imagens bem agradáveis para apreciar. A HQ é em branco e preto com muito uso de retículas, como é típico nesse tipo de acabamento, mas com algo interessante: foi escolhida uma segunda cor para mostrar os momentos em que a heroína utiliza seus poderes. Isso foi uma boa sacada e dá um movimento interessante à narrativa visual.

Alynna começa uma investigação que a vai levando a espécie de conspiração envolvendo um jovem deputado em ascensão. O mundo da história é uma cidade fictícia “genérica”, mas que remete à realidade brasileira. No primeiro volume não há explicações sobre a origem dos poderes de Alynna, e a história também não conclui um arco completo. Obviamente sendo uma série, termina numa situação tensa deixando o suspense no ar para a continuação no número 2.

Alynna tem personagens interessantes, uma trama que promete e um tipo de acabamento visual e editorial bem feito o que nos deixa curiosos sobre quando irá sair a continuação.

Veja algumas imagens da HQ:

Alynna – Volume 1  – formato 14 x 21 cm, 78 páginas.
Roteirista: Laís Menini
Ilustrador: Dan Arrows

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Maye

Uma de minhas aquisições no FIQ foram as duas primeiras edições da HQ independente, Maye. Escrita pelo gaúcho fabiomesmo e desenhada por Paulo Daniel Santos, Maye conta a história de um jovem que tem como tarefa expurgar criaturas e seres imaginários que entram no mundo real. Se ele não agir a tempo, corre-se o risco de que todas as realidades sejam destruídas. Ele tem alguns equipamentos para ajudar em seu propósito, um livro, uma câmera e uma jaqueta. A narrativa visual é bem rica e conta com alguns cenas bem empolgantes.

Gato Preto – Daniel Werneck

Adquiri essa edição do Gato Preto, no FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos, diretamente com o autor/artista, Daniel Werneck – também autor de Shogum dos Mortos. É uma leitura rápida e divertida e essa resenha inaugura uma série que vou fazer de obras independentes que comprei nessa edição do FIQ.

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